Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 43: e007321, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1351680

RESUMEN

ABSTRACT Preparation in bodybuilding involves high-intensity workouts and drastic feeding strategies. Little is known about health risks. Athletes (n=510, 59.8% male) were evaluated about health aspects, anthropometry, and blood pressure (BP). Chronic diseases were reported by 6,6%, but 88.9% of them did not treat; 1.9% reported hypertension, with 15.7% having high BP; and 52.5% reported the use of prohibited drugs in the last 6 months. Body mass index was 26.2±2.5 for man and 22.3±2.2 Kg/m2 for woman. Men had lower monitoring than women by physical education professionals, nutritionists, and physicians (p<0.01). Athletes are exposed to health risks factors such as lack of knowledge about diseases, high use of prohibited substances and less monitoring by professionals among men.


Resumo A preparação para o fisiculturismo inclui exercícios de alta intensidade e estratégias alimentares drásticas. Pouco se sabe sobre os riscos à saúde. Atletas (n=510, 59,8% homens) foram avaliados quanto à saúde, antropometria e pressão arterial (PA). Doenças crônicas foram relatadas por 6,6% (88,9% não tratadas); 1,9% relataram hipertensão, mas 15,7% tinham PA elevada; e 52,5% relataram uso de drogas proibidas nos últimos 6 meses. O índice de massa corporal foi 26,2±2,5 para homens e 22,3±2,2 kg/m2 para mulheres. Os homens tiveram menor acompanhamento por profissionais de educação física, nutricionistas e médicos (p <0,01). Os atletas estão expostos a riscos à saúde, como desconhecimento de doenças, alto uso de substâncias proibidas e menor monitorização profissional dos homens.


RESUMEN La preparación en el culturismo incluye ejercicios de alta intensidad y estrategias de alimentación drásticas. Se sabe poco sobre los riesgos para la salud. Los deportistas (n=510, 59,8% hombres) fueron evaluados cuanto a la salud, antropometría y presión arterial (PA). Las enfermedades crónicas fueron reportadas por 6,6% (88,9% no tratavam); 1,9% informó hipertensión, pero 15,7% tenía PA alta; y 52,5% informó el uso de drogas prohibidas en 6 meses. El índice de masa fue 26,2±2,5 para el hombre y 22,3±2,2 kg/m2 para la mujer. Los hombres tuvieron menor seguimiento por profesionales de educación física, nutricionistas y médicos (p<0,01). Los deportistas están expuestos a riesgos para la salud como el desconocimiento de las enfermidades y el alto uso de sustancias prohibidas.

2.
Arq Bras Cardiol ; 113(3): 392-399, 2019.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-31482947

RESUMEN

BACKGROUND: Seasoning is one of the recommended strategies to reduce salt in foods. However, only a few studies have studied salt preference changes using seasoning. OBJECTIVES: The aim of this study was to compare preference for salty bread, and if seasoning can change preference in hypertensive and normotensive, young and older outpatients. METHODS: Outpatients (n = 118) were classified in four groups: older hypertensive subjects (OH) (n = 32), young hypertensive (YH) (n = 25); older normotensive individuals (ON) (n = 28), and young normotensive (YN) (n = 33). First, volunteers random tasted bread samples with three different salt concentrations. After two weeks, they tasted the same types of breads, with seasoning added in all. Blood pressure (BP), 24-hour urinary sodium and potassium excretion (UNaV, UKV) were measured twice. Analysis: Fisher exact test, McNamer's test and ANCOVA. Statistical significance: p < 0.05. RESULTS: Systolic BP, UNaV, and UKV were greater in HO and HY and they had a higher preference for saltier samples than normotensive groups (HO: 71.9%, HY: 56% vs. NO: 25%, NY; 6%, p<0.01). With oregano, hypertensive individuals preferred smaller concentrations of salt, with reduced choice for saltier samples (HO: 71.9% to 21.9%, and HY: 56% to 16%, p = 0.02), NO preferred the lowest salt concentration sample (53.6% vs. 14.3%, p < 0.01), and NY further increased the preference for the lowest one (63.6% vs. 39.4%, p = 0.03). CONCLUSIONS: Older and younger hypertensive individuals prefer and consume more salt than normotensive ones, and the seasoned bread induced all groups to choose food with less salt. Salt preference is linked to hypertension and not to aging in outpatients.


Asunto(s)
Presión Sanguínea/fisiología , Hipertensión/etiología , Potasio en la Dieta/administración & dosificación , Cloruro de Sodio Dietético/administración & dosificación , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Envejecimiento/fisiología , Método Doble Ciego , Femenino , Humanos , Hipertensión/orina , Masculino , Persona de Mediana Edad , Potasio/orina , Sodio/orina , Cloruro de Sodio
3.
Arq. bras. cardiol ; 113(3): 392-399, Sept. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1038551

RESUMEN

Abstract Background: Seasoning is one of the recommended strategies to reduce salt in foods. However, only a few studies have studied salt preference changes using seasoning. Objectives: The aim of this study was to compare preference for salty bread, and if seasoning can change preference in hypertensive and normotensive, young and older outpatients. Methods: Outpatients (n = 118) were classified in four groups: older hypertensive subjects (OH) (n = 32), young hypertensive (YH) (n = 25); older normotensive individuals (ON) (n = 28), and young normotensive (YN) (n = 33). First, volunteers random tasted bread samples with three different salt concentrations. After two weeks, they tasted the same types of breads, with seasoning added in all. Blood pressure (BP), 24-hour urinary sodium and potassium excretion (UNaV, UKV) were measured twice. Analysis: Fisher exact test, McNamer's test and ANCOVA. Statistical significance: p < 0.05. Results: Systolic BP, UNaV, and UKV were greater in HO and HY and they had a higher preference for saltier samples than normotensive groups (HO: 71.9%, HY: 56% vs. NO: 25%, NY; 6%, p<0.01). With oregano, hypertensive individuals preferred smaller concentrations of salt, with reduced choice for saltier samples (HO: 71.9% to 21.9%, and HY: 56% to 16%, p = 0.02), NO preferred the lowest salt concentration sample (53.6% vs. 14.3%, p < 0.01), and NY further increased the preference for the lowest one (63.6% vs. 39.4%, p = 0.03). Conclusions: Older and younger hypertensive individuals prefer and consume more salt than normotensive ones, and the seasoned bread induced all groups to choose food with less salt. Salt preference is linked to hypertension and not to aging in outpatients.


Resumo Fundamento: Adicionar temperos aos alimentos é umas das estratégias recomendadas para diminuir a quantidade de sal nos alimentos. No entanto, poucos estudos investigaram alterações na preferência ao sal através do uso de temperos. Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar a preferência pelo pão salgado, e até que ponto o uso de temperos pode alterar as preferências dos indivíduos hipertensos e normotensos, pacientes ambulatoriais jovens e idosos. Métodos: Os pacientes ambulatoriais (n = 118) foram classificados em quatro grupos: idosos com hipertensão (IH) (n = 32), jovens hipertensos (JH) (n = 25); indivíduos idosos normotensos (IN) (n = 28), e jovens normotensos (JN) (n = 33). Primeiro, os voluntários provaram amostras aleatórias de pão com três diferentes concentrações de sal. Após duas semanas, eles provaram os mesmos tipos de pão, porém acrescidos de temperos. A pressão arterial (PA), e a excreção urinária de sódio e potássio de 24 horas (UNaV, UKV) foram medidas duas vezes. Análise: Teste exato de Fisher, teste de McNemar e teste ANCOVA. Significância estatística: p < 0,05. Resultados: A PA sistólica e a excreção urinária de sódio e potássio foram maiores nos grupos IH e JH, e eles tiveram maior preferência por amostras mais salgadas quando comparados com os grupos de normotensos (IH: 71,9%, JH: 56% vs. IN: 25%, JN; 6%, p < 0,01). Quando o orégano foi adicionado, a preferência dos indivíduos hipertensos foi pelas amostras com menores concentrações de sal, com uma diminuição da escolha por amostras mais salgadas (IH: 71,9% a 21,9%, e JH: 56% a 16%, p = 0,02); o grupo IN preferiu a amostra com a concentração de sal mais baixa (53,6% vs. 14,3%, p < 0,01) e no grupo JN aumentou ainda mais o número de indivíduos com preferência pela amostra com concentrações mais baixas de sal (63,6% vs. 39,4%, p = 0,03). Conclusões: Os idosos e jovens hipertensos preferem e consomem mais sal do que os normotensos, e o pão adicionado de tempero ajudou todos os grupos a escolher alimentos menos salgados. A preferência ao sal está ligada à hipertensão e não à idade nos pacientes ambulatoriais.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Presión Sanguínea/fisiología , Potasio en la Dieta/administración & dosificación , Cloruro de Sodio Dietético/administración & dosificación , Hipertensión/etiología , Potasio/orina , Sodio/orina , Envejecimiento/fisiología , Cloruro de Sodio , Método Doble Ciego , Hipertensión/orina
4.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1097434

RESUMEN

Objective: To identify the prevalence of osteoporosis in postmenopausal women and its association with risk factors. Methods: Cross-sectional study with 115 older postmenopausal women who participated in the extension project of the Federal District University Center lasting one year, starting in 2017. Bone mineral density was measured using Dual-energy X-ray absorptiometry technique on lumbar spine (L1-L4) and femoral neck. Risk factors for low density were evaluated through interviews. Statistical analysis was performed using the Chi-squared test (p<0.05). Results: The mean age was 67.8 ± 8.4 years and mean time since menopause was 16.7 ± 6.2 years. Mean bone mineral density was -0.96 ± 1.42 in the femoral neck and -1.25 ± 1.75 in the lumbar spine (L1-L4). The prevalence of low density was 66.9% for the lumbar spine and 52.1% for the femoral neck. We found a significant difference in age (50.5% between 51 and 55 years and low density), physical inactivity (82.9%), personal history of fracture in the last 5 years (31.2% with low density) and body mass index - overweight among women with normal bone mineral density (44.7%) when compared with those with low density (p<0.001). Conclusion: Postmenopausal women had a high prevalence of low bone mineral density and associated risk factors.


Objetivo: Identificar a prevalência de osteoporose em mulheres na pós-menopausa e sua associação com fatores de risco. Métodos: Estudo transversal realizado com 115 idosas na pós-menopausa que participavam do projeto de extensão do Centro Universitário do Distrito Federal, com duração de um ano, com início em 2017. Mensurou-se a densidade mineral óssea pelo Dual-energy X-ray absorptiometry em coluna lombar (lombar 1 a lombar 4) e colo do fêmur. Por meio de entrevista, avaliaram-se fatores de risco para baixa densidade. Na análise estatística, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson(p<0,05). Resultados: A média de idade encontrada é de 67,8 ± 8,4 anos e o tempo de menopausa de 16,7 ± 6,2 anos. A média de densidade mineral óssea é de -0,96 ± 1,42 no colo do fêmur e de -1,25 ± 1,75 na coluna lombar (L1-L4). A prevalência de baixa densidade é de 66,9% para coluna lombar e de 52,1% para colo de fêmur. Encontrou-se diferença significativa na idade (50,5% tinham entre 51 a 55 anos e baixa densidade), inatividade física (82,9%), história pessoal de fratura nos últimos 5 anos (31,2% com baixa densidade) e observou-se o índice de massa corpórea - sobrepeso entre mulheres com densidade mineral óssea normal (44,7%) quando comparadas àquelas com baixa densidade (p<0,001). Conclusão: As mulheres na pósmenopausa apresentaram elevada prevalência de baixa densidade mineral óssea e fatores de risco associados.


Objetivo: Identificar la prevalencia de osteoporosis en mujeres en la postmenopausia y su asociación con factores de riesgo. Métodos: Estudio transversal realizado con 115 mujeres mayores en la postmenopausia que participaron del proyecto de extensión del Centro Universitario del Distrito Federal con duración de un año e inicio en 2017. Se ha mensurado la densidad mineral ósea por el Dual-energy X-ray absorptiometry en la columna lumbar (primera vértebra lumbar hasta la cuarta) y el cuello femoral. Se evaluaron los factores de riesgo para la densidad baja a través de entrevista. Se utilizó la prueba de chi-cuadrado de Pearson (p<0,05) para el análisis estadístico. Resultados: La media de edad encontrada ha sido de 67,8 ± 8,4 años y el tiempo de menopausia de 16,7 ± 6,2 años. La media de la densidad mineral ósea ha sido de -0,96 ± 1,42 para el cuello femoral y de -1,25 ± 1,75 para la columna lumbar (L1-L4). La prevalencia de densidad baja es del 66,9% para la columna lumbar y del 52,1% para el cuello femoral. Se encontró diferencia significativa para la edad (50,5% tenían entre 51 y 55 años y baja densidad), la inactividad física (82,9%), la historia personal de fractura en los últimos 5 años (31,2% con densidad baja) y se observó el índice de masa corporal ­ sobrepeso entre mujeres de densidad mineral ósea normal (44,7%) comparadas con aquellas de densidad baja (p<0,001). Conclusión: Las mujeres en la postmenopausia presentaron elevada prevalencia de densidad mineral ósea baja y los factores de riesgo asociados.


Asunto(s)
Envejecimiento , Densidad Ósea , Promoción de la Salud
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e60066, 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1013430

RESUMEN

Abstract Studies carried out in Brazil have demonstrated that the lifestyle profile of university students presents worrying deficiencies in respect to physical activity and eating habits. The aim was to evaluate the dietary habit and physical activity profile of physical education students and investigate the association between nutritional status, physical activity and eating habits. A cross-sectional design with 903 Physical Education students. All the questions were extracted from the Surveillance of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases (Vigitel). The women were found to be more sedentary (p<0.01) and showed a higher prevalence of obesity. Those who did not practice physical activity had a high prevalence of having a chronic disease. The men had a more adequate diet and physical activity profile. Studies that focus on promoting healthy habits should be inserted early in the universities.


Resumo Estudos realizados no Brasil demonstraram que o perfil de estilo de vida de universitários apresentam deficiências preocupantes em relação à atividade física e hábitos alimentares. O objetivo do estudo foi avaliar os hábitos alimentares e o perfil de atividade física dos estudantes de Educação Física e investigar a associação entre o estado nutricional, atividade física e hábitos alimentares. Estudo transversal com 903 estudantes de Educação Física. Todas as questões foram retiradas do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para as Doenças Crônicas (Vigitel). As mulheres eram mais sedentárias (p<0,01) e apresentaram maior prevalência de obesidade. Aqueles que não praticavam atividade física tinham alta prevalência de sofrer uma doença crônica. Os homens tinham uma dieta e um perfil de atividade física mais adequado Estudos voltados à promoção de hábitos saudáveis devem ser inseridos nas universidades.


Asunto(s)
Humanos , Estado Nutricional , Conducta Alimentaria , Actividad Motora , Universidades , Estilo de Vida
6.
J Clin Hypertens (Greenwich) ; 16(8): 587-90, 2014 Aug.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-25039751

RESUMEN

The aim of this study was to evaluate the preference for salt in hypertensive and normotensive older individuals. Hypertensive (group 1: n=32, aged 73.7±6.3 years) or normotensive patients (group 2: n=26, aged 71.5±8.0 years) were submitted to a test to determine their preference for bread samples with different salt concentrations: 1.5%, 2.0% (usual concentration), and 2.7%, and were reevaluated 2 weeks later using the same salt concentrations, but with the addition of oregano. Twenty-four-hour urinary sodium excretion (UNaV), blood pressure (BP), and body mass index (BMI) were obtained. Systolic BP, BMI, and UNaV were higher in group 1. In the first analysis, group 1 showed greater preference for the saltiest sample (P=.001). Comparing the first evaluation and the second, a greater preference for less salty samples was observed in both groups (P<.01). Hypertensive older patients consumed more salt and showed a greater salt preference than the normotensive patients. The use of the spice reduced the preference for salt in both groups.


Asunto(s)
Presión Sanguínea/fisiología , Pan , Preferencias Alimentarias/fisiología , Hipertensión/fisiopatología , Cloruro de Sodio Dietético , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Índice de Masa Corporal , Pan/análisis , Ritmo Circadiano/fisiología , Femenino , Humanos , Hipertensión/orina , Masculino , Persona de Mediana Edad , Origanum , Sodio/orina , Cloruro de Sodio , Urinálisis
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...